A perturbação continua; em quem acreditar?
É impossível de mente sã crer em qualquer culpa daqueles pais. Há algo de profundamente errado e de erros acumulados.
Primeiro a tese do rapto para o mercado de pedofilia; quando se rouba uma “Giconda” ou não se sabe o que está a fazer ou se tem um comprador específico (mas alguém será assim tão louco?... pode ser).
Com mais de meio mundo à procura o medo só pode levar ao abandono da peça roubada, mas se a ela puder conduzir ao ladrão, então, é à destruição que leva.
Por isso, desde o princípio, que acho que a menina está ali muito perto. Talvez ainda viva. Para a outra menina, austríaca, foram 8 anos...
E se for alguém assim tão louco, esta mediatização é, provavelmente, o seu maior prazer.
É impossível de mente sã crer em qualquer culpa daqueles pais. Há algo de profundamente errado e de erros acumulados.
Primeiro a tese do rapto para o mercado de pedofilia; quando se rouba uma “Giconda” ou não se sabe o que está a fazer ou se tem um comprador específico (mas alguém será assim tão louco?... pode ser).
Com mais de meio mundo à procura o medo só pode levar ao abandono da peça roubada, mas se a ela puder conduzir ao ladrão, então, é à destruição que leva.
Por isso, desde o princípio, que acho que a menina está ali muito perto. Talvez ainda viva. Para a outra menina, austríaca, foram 8 anos...
E se for alguém assim tão louco, esta mediatização é, provavelmente, o seu maior prazer.
Além do excesso de mediatização também me parece um erro dos pais contratar advogados especialistas em defender indubitáveis culpados.
E esperemos que não haja em tudo isto também parte de uma guerra entre polícias (entre os de cá e entre os de lá e entre os de cá e os de lá).
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