sábado, 17 de novembro de 2007

►1

Foi com o anterior director geral de finanças que o agora chamado terrorismo (prepotência) fiscal começou, tendo sido escolhido para a missão, com o conhecido amplo prémio, pela ex-ministra das finanças.
Calou-se enquanto o seu homem-de-mão se manteve no cargo, a cumpri-lo.
Agora, livre desse atilho, arroga-se em defensora dos aterrorizados contribuintes, contra os excessos do fisco que ele própria desencadeou. Ela ia saber parar...!
A seu lado, o actual Presidente do PSD e parceiros, parecem uns meninos de coro - ou não tivéssemos assistido ao maquiavelismo tétrico do último congresso e às expressões de quem mordia castanha-de-caju crua...

Sem comentários: